sexta-feira, 15 de janeiro de 2010

Em piloto automático

Gostava de adormecer e só acordar quando o meu filho falar (o que significaria vê-lo mesmo bem).

Eu sei que há situações muito mais complicadas, que há milhões de pessoas a morrer à fome e que houve um terramoto catastrófico, mas não consigo ficar mais feliz ou menos infeliz por causa disso. O que se passa aqui pode nada interessar à humanidade, mas está a dizimar-me.