sexta-feira, 28 de novembro de 2008

O estado das coisas, por cá

Problema resolvido: o mais novo já não acorda todo xixizado, porque resolvi experimentar umas fraldas Dodot n.º 6 que tinha em casa - eram da mais velha. São enormes, assim tipo fraldas para incontinentes, mas tem mesmo de ser. Ele dorme horas e horas seguidas, o que, associado ao facto de estar tanto frio, faz com que acorde com a roupa toda molhada se não usar fralda n.º 6.

Novo problema: a mais velha está doente, parece-me que com gripe, mas basicamente só tem febre e tosse. Já não ficava doente há ano e meio, mas, desta vez, não conseguiu escapar a uma sala dos cinco anos repleta de miúdos com esses dois sintomas (febre e tosse). Apesar dos pesares, mas ela até está bem. Vou controlando com Benuron e Brufen. O mais novo também tem febre, embora mais baixa (tomou Benuron uma vez ontem e uma vez hoje) e mais nenhum sintoma. Quer dizer, ele farta-se de coçar as gengivas (tem dois dentes em cima, lá atrás, que nunca mais acabam de nascer); e recusa arroz, batata, e coisas do género, que habitualmente gosta.
Isto tudo começou de quarta para quinta, e amanhã vamos aproveitar que o pediatra deles está de urgência na clínica para pedir uma consulta (falei com ele ao telefone ontem, mas ele disse para esperar mais um pouco, pois ainda era cedo para diagnosticar alguma coisa: disse para intercalar Benuron e Brufen e dar xarope, e ir lá se os sintomas piorassem). Fico mais descansada se os levar lá amanhã.

50% de desconto: sou fã, quero mais, há lá coisa melhor

Acabo de receber uma newsletter do Continente [bolas que até parece que trabalho para eles ;)] sobre produtos com 50% de desconto. São muitos e entre eles estão alguns livros do Ruca e do Pocoyo. Também há fraldas Dodot com 50% de desconto (de 27 de Novembro a 8 de Dezembro): tamanho 4 e tamanho 5.

Até domingo, dia 30, quero ver se compro mais uma embalagem de toalhitas azuis Dodot (até esse dia também têm 50%) aproveitando ainda um vale de 1,5€ em toalhitas que me enviaram. Já agora, uso também o vale de 2€ em fraldas que me enviaram com esse. Com sorte, fica quase de graça (quase...). :)

terça-feira, 25 de novembro de 2008

A ver se a lei da atracção funciona de novo

No Domingo também aproveitámos os 50% de desconto em roupa de criança. Trouxe várias peças cor-de-rosa para a mais velha, mas já estava tudo muito escolhido (a promoção começou na sexta-feira). Para bebé, então, já pouco havia, logo o mais novo a nada teve direito.

Agora, o que me fazia mesmo mesmo mesmo jeito era uma promoção de 50% em livros, pois pretendo oferecê-los às crianças/bebés (têm todos um ano ou pouco mais) que conheço. Brinquedos toda a gente dá, e assim começam a ficar cultos desde cedo :D.

segunda-feira, 24 de novembro de 2008

Projecto concluído

Árvore de Natal a 100%. Ontem, eu e a mais velha, aproveitámos os 50% de desconto do Continente em decorações natalícias e trouxemos uma data de bolas vermelhas, douradas e multicolores. À noite, colocámos tudo na árvore e ainda juntámos as figurinhas de chocolate para pendurar. A árvore está linda, mesmo como eu gosto, cheia de tralha de todas as cores e feitios. Tenho de apresentá-la aqui.

sexta-feira, 21 de novembro de 2008

Ser mãe

(também) é...

ter um presente de aniversário embrulhado e guardado e nunca mais se lembrar que ele existe; e só voltar a encontrá-lo quando, por acaso, abre um armário à procura de outra coisa e dá de caras com ele.

quinta-feira, 20 de novembro de 2008

Under construction

[Isto hoje está muito british...]

A Árvore de Natal ainda não está acabada. Eu e a M. queremos fazê-la em conjunto e, como o tempo não estica e ela quer sempre 'brincar com o mano na a salinha que ainda não brinquei com ele', andamos a conta-gotas. Falta colocar alguns enfeites pequenos e acabar de decorar a casa, mas a cama dela já tem os lençóis de flanela com motivos natalícios.

Sleepy

O meu filho é capaz de dormir 15 horas seguidas (ou mais), se o deixar, tipo das 22:00 às 13:00. E isso até é bom porque ele tem o descanso de que precisa e eu vou fazendo outras coisas.

Mas, depois, há os danos colaterais que me fazem pensar que tenho mesmo de acordá-lo de manhã e tentar pô-lo a dormir de novo:
- Acorda xixizado até ao pescoço; não há fralda que aguente.
- Acaba por não beber o biberão da manhã, o que me preocupa porque precisa de leite, não é?

Há várias formas de saber

se um bebé tem cocó na fralda. Uma delas é passar pela salinha dos brinquedos e ouvir a mais velha dizer ao mais novo:
- Oh M., cheiras tão mal! Que nojo!

quarta-feira, 19 de novembro de 2008

A lei da atracção a funcionar

Segunda-feira: 'As toalhitas Dodot do M. estão a acabar. Estou mesmo a precisar da promoção dos 50% do Continente.'

Terça-feira: Aproveitei um vale digital do Continente Online, que me enviaram por alturas do meu aniversário, e fiz uma encomenda para entrega em casa. Num saquinho, enviaram-me uma amostra de um detergente e a revista do hipermercado Certa. Abro-a e lá está o anúncio à promoção de 50% de desconto na compra das toalhitas do M.

[Tenho que formular desejos mais vezes.]

sexta-feira, 14 de novembro de 2008

Hillaryzinha vê lá se dás uma ajudinha

Depois do Barack ter vencido as eleições, melhor só mesmo a Hillary como Secretária de Estado. Oxalá seja verdade, para ver se a coisa anda mesmo para a frente. Se a crise só agora se faz sentir internacionalmente, em Portugal dura há quase uma década, já enjoa. [Pois que não entrámos em racessão... Como é que se regride quando já não há muito por onde regredir?]

Era mais brigadeiro para esta mesa s.f.f.

O maridinho ofereceu-me um colar, um livro e um perfume Hello Kitty (aproveitou e ofereceu um perfume Hello Kitty Baby à mais velha, que eu também posso usar). E comprou o meu blo preferido: brigadeiro, nham nham. Só que tenho mais olhos que barriga e comi muito bolo, ainda fui petiscar mais antes de me deitar e hoje a seguir ao pequeno-almoço. Conclusão: dor de barriga. :S Mas que soube bem, soube! :D

Ah! A Árvore... Como já era tarde quando eu e a M. conseguimos começar a decorá-la, ficou a meio, ou melhor, para aí a um oitavo... Temos trabalho para hoje e para o fim-de-semana.

É claro que a minha cabeça se põe a pensar

E, claro, agora ponho-me a pensar que a mais velha pode ter problemas de audição e eu não ter dado conta disso. Porque há quem só descubra quando vão para a escola. Ela nunca teve uma otite, pelo menos que se tivesse manifestado. Os ouvidos estavam sempre bem, não me lembro de se ter constipado uma única vez e amigdalites também foram raras (tinha era alguns problemas brônquicos).

Se quer a música mais alto no carro porque 'está muita baixa, não consigo ouvir bem' ou se põe o televidor como som mais alto quando está na salinha a brincar, começo logo a pensar que pode não ouvir bem e eu não sei.

Começou a falar tarde, mas acho que foi por preguiça. Sempre falou muito, mas à maneira dela, e notava-se que percebia tudo o que lhe dizíamos. E agora que começou a aprender Inglês (eu já lhe ia ensinando umas coisas), até comentei que tem uma pronúncia impecável atendendo à idade (quem dera a muitos adultos falar Inglês como ela LOL).

[Não devia seria recomendável que os miúdos fossem ao otorrino e ao oftalmologista aos três anos - altura de ingresso no jardim de infância - e não apenas aquando da entrada na escola básica?]

Round II

Hoje à tarde vou levar o mais novo ao otorrino do meu marido.

Ontem de manhã marquei consulta só para a semana, mas como o M. acordou comn a cama toda suja daquilo que penso ser secreções nasais, mas que podem ser cera dos ouvidos ou outra coisa qualquer (não consegui distinguir), resolvi antecipar a consulta. É que é já hoje, não vou esperar. Até porque lhe carregava nos ouvidos e ele tinha dor. Entretanto, para minha surpresa, está a respirar muito melhor, dormiu mais de 12 horas seguidas e quase que não tem secreções.

Eu, que já estou 'farta' de dúvidas, mal posso esperar pela consulta. Quero saber se há alguma medicação de prevenção (para além do reforço imunitário em gotas Lantigen B) e de emergência que se possa fazer. E já li que tomar anti-inflamatório quando os ouvidos estão inflamados pode evitar a necessidade de antibiótico, mas nenhum médico me sugeriu tal. Tenho de esclarecer isto. Quanto ao Biopental, perguntei ao otorrino pediátrico e ele disse que não vale a pena porque já toma o Lantigen; mas o Biopental é de acção local e sei de quem o coloca sempre e de quem o coloca quando os miúdos começam a ficar constipados. E, então, no meu filho não vale a pena? (Se não há efeitos secundários, acho que tudo vale a pena.) Faltam quatro horas.

quinta-feira, 13 de novembro de 2008

O gene do Natal

Eu e a minha filha temos, de certezinha absoluta, um gene que anda sempre vestido com um pijaminha de Natal, a decorar a casa com enfeites brilhantes e a comprar presentes para colocar junto da Árvore de Natal. E esses mesmo genes, de 31 e 5 anos, vão fartar-se de trabalhar hoje à tarde para montar uma Árvore fantástica, cheia de luzes, fitas e decorações multicolores que nada têm a ver umas com as outras, assim mesmo ao estilo pimba que é como deve ser uma boa Árvore de Natal. Depois, os genes vão ficar a admirá-la horas e horas, principalmente à noite, com as luzes a piscarem. É a época mais luminosa do ano.

Ah, e pelo meio comemoramos o meu aniversário. [Obrigada às meninas que já me deram os parabéns no post anterior... e àquelas que ainda me vão dar ;)!]

terça-feira, 11 de novembro de 2008

Daqui a dois dias

será o aniversário da minha pessoa. E passará também a ser o dia de fazer a Árvore de Natal. Dá uma trabalheira fazê-la e decorar a casa, por isso mais vale que estejam por aqui muito tempo. O Natal é só uma vez por ano, há que aproveitá-lo bem, senão sabe a pouco.

sexta-feira, 7 de novembro de 2008

(Pseudo)consulta - daquelas que não servem para grande coisa

O otorrino perguntou se deitou pus pelos ouvidos. Não.
Perguntou se ressona. Em geral não. Se acontece, é muito discreto.
Parece-lhe que ouve bem? Sim.
Anda no colégio? Sim (ou andava).

Depois observou-lhe os ouvidos. Muito bons, os dois.
De seguida, fez-lhe um timpanograma. E este diz que está a ouvir mal. Os ouvidos parecem bem, mas o exame diz que não. Voltou a observar-lhe os ouvidos. Mais uma vez, estão muito bem, mas a máquina diz que não. Claro que aí congelei. Primeiro diz-me que está tudo bem, e depois diz-me que está a ouvir mal. :S Balde de água fria. Linda observação para se fazer diante duma mãe: 'eu acho que está bem, mas a máquina diz que não'. O problema será dele, da máquina, do meu filho, de nenhum, de todos...?
O nariz está bem, assim como a garganta. Não lhe parece que seja um problema de adenóides, até porque, segundo ele, não tem cara de criança com esse problema.

Perguntou se ele podia não ir para o colégio. Disse que sim e, aí, ficou maravilhado. Disse que é o melhor tratamento que podemos fazer. Pelos menos até fim de Março, para depois ser reavaliado. Disse que não sabe se vai ter de ser operado mais tarde. Que não sabe se passa aos três anos. Tem de se ir vendo. Não vale a pena ser visto antes de Março, porque durante o Inverno não irão ocorrer grandes alterações. Vai fazer uma otite aqui e ali (optimista o otorrino, portanto), mas se for para o colégio aí é que vai andar sempre com otites, porque basta um miúdo andar ranhoso para o contagiar.

Disse que nos EUA fazem a operação de colocar drenos nos ouvidos mesmo a bebés com três meses, mas que por cá só aos dois anos. E que geralmente se tiram as adenóides durante a operação. Conversa puxa conversa, no próximo Outono o meu filho poderia já ter feito a operação (what?). Mais uma vez, optimista o otorrino. Segundo balde de água fria. O que é feito do 'geralmente passa com a idade'? E então não tem problemas de adenóides e fala-me em tirá-las? Não ressona, dorme muito e bem, come muito e bem, tem bom aspecto, não anda com a boca aberta, nunca teve problemas de amígdalas (geralmente associados aos de adenóides) e depois vamos lá tirá-las? Pareceu-me muito precipitado, até foi afável, mas precipitado, e demasiado despachado, e logo comigo que gosto que os médicos me dêem explicações como se fosse muito burra. (Se quisesse uma definição curta e grossa do problema ia ao dicionário, sempre era mais barato.) Pelo meio, lá disse que a otite é recente e que pode estar a ouvir mal por causa disso, mas, ainda assim, não vale a pena repetir o teste antes de Março porque não haverá alterações. :S Senti-me... verde. Isto faz algum sentido?

Se há uma virtude que o pediatra dos meus filhos tem é não ser alarmista. É muito calmo e encara sempre o problema do prisma mais favorável. Só por aí acho que já ajuda. Desdramatiza. O que ele me disse foi que se os problemas respiratórios da mais velha passaram por volta dos dois anos, dois anos e meio, o mais provável é que os problemas respiratórios do mais novo passem também por volta dessa idade. Porque estas coisas costumam ter muito de genético. Falou por alto na operação, mas disse que só se costuma fazer bastante mais tarde e que não havia razões para pensar nisso agora.

Ainda segundo o otorrino, devemos falar alto com o mais novo, para o cérebro se desenvolver. Aumentar o som do televisor, deixá-lo fazer barulho, etc., para que consiga ouvir melhor. E eu que até acho que ele se assusta com sons mais altos, tenho andado aqui por casa como se fosse um megafone. O miúdo fica meio parvo a olhar para mim, mas, pronto, o otorrino lá deve saber. Por acaso, ontem à noite estava na cozinha com ele, com o televisor ligado e a máquina de secar roupa a funcionar. Estava um pouco distante dele e ele começou com uma espécie de cantarolar, eu imitava-o e ele imitava-me, apesar do ruído todo à volta. Hoje de manhã, ele acordou e estava a chorar no quarto, tendo a porta fechada. Para testá-lo, não abri a porta nem liguei a luz, e chamei por ele não muito alto. Parou de chorar, por isso penso que me ouviu.

Como estou cheia de dúvidas e este otorrino não me 'convenceu', vou marcar consulta com o otorrino do meu marido. É mais falador, não fosse professor na universidade, e explica bem com exemplos, desenhos e tudo o mais. Além disso, é sexy (lol). Tudo boas razões para lhe pedir uma segunda opinião. E torço para que seja uma consulta a sério.

terça-feira, 4 de novembro de 2008

Barack!

Claro que quem estiver à espera que ele venha salvar o mundo, vai sofrer uma profunda desilusão (quem o conseguiria?). Não vai, certamente, conseguir que a paz reine no mundo inteiro, como disse um queniano na tv. Mas é preciso mudar, e não estou a ver que a mudança seja para pior, acho que pior é impossível.

Ao longo dos últimos dias, ao saber mais sobre McCain, fui constatando que afinal ele não é tão mau assim, tem algumas qualidades que não imaginava que tivesse, mas, enfim, é republicano (= paragem no tempo) e, depois, tem o emplastro chamado Palin, que me assusta deveras (qual Barbie qual quê, ela é uma figura sinistra).

Mas Barack é 'aquele' de quem se precisava mesmo neste momento. Não pelo que poderá ou não fazer no imediato, que não me parece que ele possa fazer milagres, mas pelo carisma, pelo discurso, pela força da palavra, pela vontade de mudança, pela proactividade, pelo sonho. Encara-o como uma mistura de Luther King com Kennedy, com as devidas diferenças e adaptado à época. Parece-me ponderado, afável, de empatia fácil, empenhado, conciliador. Haverá algum republicano assim?

Se, inicialmente, preferia a Hillary - uma mulher no comando dos EUA era/é uma ideia poderosa -, aos poucos fui conquistada por Obama. Gosto dele, sou fã, pronto. Mesmo com as críticas que lhe possam apontar, acho que ele assenta como uma luva no cenário actual. Melhor é impossível.

segunda-feira, 3 de novembro de 2008

Tem

andado bem, muito activo e cheio de apetite. Come pão, arroz e massa até não poder mais, e já o nota mais roliço. Não sei se anda assim por estar a compensar o período em que esteve doente, se é da medicação, se é simplesmente do crescimento ou se é tudo junto...

Está a tomar umas gotas de manhã e à noite para evitar a formação de secreções (até acabar o frasco) - diz o pediatra que, apesar se não ter alergias, as gotas, se tomadas durante um longo período de tempo, ajudam nestas situações. Também está a tomar um comprimido para as vias respiratórias, uma caixa de 28 comprimidos, 1 por dia.

De hoje a oito, tem consulta na clínica com um otorrino que trabalha no Hospital Maria Pia, para ser reavaliado. E eu espero que o otorrino não entre em stresses desnecessários e entupa o miúdo com medicação (corticóides e coisas assim). É que eu acho que isto se deveu tudo a ter decorrido uma semana desde que começou com febre até ao dia em que começou a tomar antibiótico (primeiro é esperar dois/três dias, depois é ir ao médico e esperar mais dois/três dias e vai não vai a coisa toma uma dimensão muito maior), e o pediatra também concorda que foi tempo a mais.

No ano passado, o meu marido também esperou uma data de tempo até tomar antibiótico ('é só gripe', 'é esperar que passe', diziam), depois tomou duas ou três vezes antibiótico e voltava sempre a ficar doente, pelo que acabou por passar só com injecções.

O pediatra diz que o mais novo tem propensão para otites; apanhando uma constipação forte, faz otite. Mas o que é certo é que só teve uma otite (aos sete meses), que passou rapidamente com antibiótico. Esteve constipado e com viroses depois disso e os ouvidos estiveram sempre bem. Esta otite, aposto, só demorou a passar porque andámos a esperar não sei quantos dias para fazer uma reavaliação quando, de certo, os ouvidos já não estavam bem.

O pediatra diz que ele deve ficar em casa pelo menos durante o Inverno, já não diz até aos dois anos, mas pelo menos durante esta estação. Eu concordo: já se sabe que entrar para o colégio é sinónimo de apanhar doenças, então entrar no início do ano lectivo (como aconteceu com ele), pior ainda porque coincide com o início das viroses em força, não é? Quero deixar passar um tempo largo até voltar para o colégio, para ver se tão cedo não toma antibiótico (já chegou!). As vacinas dos 15 meses vão ser tomadas aos 16 ou 17 meses, sem problema algum, segundo o pediatra. Ele precisa, agora, é de ficar em forma. Vou esperar pela reavaliação do otorrino para depois pensar nas vacinas.